sexta-feira, 1 de maio de 2009

site universo criacionista

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Criacionismo

A ciência das origens não pretende responder apenas à questão de “como o Universo surgiu por acaso?”, mas sim “como o Universo surgiu?”. Assim sendo o “por acaso” é apenas uma das respostas teóricas e cientificamente possíveis.

Dentro da mentalidade naturalista que permeia o pensamento científico atual, um outro grave erro é cometido contra a Teoria do Criacionismo e a Teoria do Design Inteligente: o de achar que essas teorias estejam baseadas em pressupostos religiosos.

Michael Denton, biólogo molecular, esclarece esta questão da seguinte forma:

“Pelo contrário, a inferência do planejamento [teoria da criação e teoria do design inteligente] é uma indução puramente a posteriori [após examinar-se as evidências] baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas.” (Evolution, A Theory in Crisis (Bethesda, MD: Adler and Adler, 1986) p. 341).

Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro Cosmos, Bios, Theos, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prêmio Nobel, confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Unvierso – a criação por um Deus onisciente e onipotente.” (“The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61).

Portanto, a questão de alguém não aceitar que uma forma de vida inteligente e superior tenha criado todo o Universo e a vida que nele se encontra, não está baseada na falta de evidências científicas ou até mesmo da lógica científica como explicam Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe: “De fato, tal teoria é tão obvia que ficamos imaginando porque não é largamente aceita como auto-evidente. As razões são mais psicológicas do que científicas.” (Evolution from Space (Londres: J.M. Denton & Sons, 1981), p. 130);

Colocando em uma linguagem mais simples, tanto o “naturalismo científico” quanto o criacionismo científico” buscam nas mesmas fontes as evidências para as suas propostas. A interpretação dessas evidências pode ser diferente. Mas isto não é uma questão de ciência e religião. Isso é uma questão de interpretação.

Uma avaliação cuidadosa do crescente número de evidências, será de grande auxílio para o estabelecimento da primazia entre estas teorias.

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